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O Paraná é o único estado que possui um equipamento público do gênero artístico voltado exclusivamente ao ensino da arte e cultura para crianças e adolescentes. Este é o Centro Juvenil de Artes Plásticas, famoso por seu legado na educação e na formação artística paranaense, fundado em 16 de junho de 1953. 

Criado sob a mente revolucionária de dois educadores, Guido Viaro e Eny Caldeira, que tinham ideias inovadoras sobre a importância da arte na educação.

Em 1952, Guido Viaro, foi escolhido para ocupar a Chefia do Serviço de Artes Plásticas da Secretaria de Estado da Cultura, e a professora Eny era diretora do Instituto de Educação do Paraná (IEP), iniciando sua gestão no mesmo ano.

Em 1953, durante as comemorações do Centenário

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da Emancipação Política do Paraná, eles foram convidados a coordenar atividades culturais. A professora Eny sugeriu uma exposição de desenhos dos alunos das escolas do Paraná.

 

Guido Viaro  (1897 - Itália/ 1971- Brasil)                  

Pintor, Escultor, Gravurista, Aquarelista e Arte Educador.

Guido Pellegrino Viaro, filho de João Batista Viaro e Santina Solda Viaro, nasceu na Badia Polesine Província de Sargo, em Vêneto, na Itália em 09 de setembro de 1987.

Seus pais eram agricultores e nesta cidadezinha freqüentou o curso primário e ginasial.

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Já em sua meninice despertou em seu íntimo a veia artística ao observar a tonalidade das cores que se modificavam ao anoitecer e os camponeses que com ele conviviam.

Aos nove anos de idade iniciou seus estudos sobre pintura em sua terra natal, em uma escola noturna que não permitia a entrada de crianças. Porém, com a influência de seu tio,  ngelo Viaro, amigo do professor, foi feita uma exceção, o que para Viaro foi um privilégio.

Aos quatorze anos de idade, Viaro envia uma pintura para uma mostra realizada em Veneza, era uma pequena paisagem retratando sua pequena Badia Polesine, impregnada de uma gama de cores. Impressionado, seu tio decide incentivar a carreira de talento que estava estampada naquela bela paisagem e agilizar a mudança de Viaro, para Veneza, iniciando seus estudos de pintura, propriamente dito. Posteriormente parte para Bolonha para complementar seus estudos.

Em seus escritos, Viaro diz: “Sempre sonhei de olhos abertos com viagens e terras distantes, aguardando chamados impossíveis”. (Viaro, Guido. Artista e Mestre,p.36). Na primeira Guerra Mundial, o jovem Viaro é convocado pela marinha italiana para servir em Veneza. Em 1.921, inicia sua carreira de Mestre de Desenho na modesta Escola Artística de Badia. Embora atraído para o magistério não lhe permitiam realizar suas aspirações, em virtude de dificuldades no campo do ensino, face aos critérios estabelecidos pelo regime político de então.

Após um período em Roma, foi morar e estudar em Paris. Influenciado, em parte, pela formação que teve, sua pintura demonstrava um estilo pré-renascentista italiano, entretanto se admirava ante o trabalho dos muralistas modernos mexicanos, que na época revolucionavam a arte mural. Segundo alguns biógrafos, quando Viaro estava a caminho do México desembarcou no Brasil em 1927, no Rio de Janeiro. Em seguida foi para São Paulo, onde colaborou como cartunista em jornais. Autodidata e sem diploma, não lhe era permitido ser pintor, ainda assim, consegue uma exposição individual.        

Em 1930, mudou-se para Curitiba, sofreu o impacto de uma cidade pequena e com poucas pessoas interessadas em arte. Começou uma grande batalha didática, procurando ensinar desenho em escolas. Seu objetivo era melhorar a mentalidade artística dominante e chamar a atenção do governo para esse setor de ensino. Conseguiu emprego de “professor de desenho” em diversos colégios e ao mesmo tempo montou um atelier. Sua primeira “Escola de Arte Guido Viaro” ficava numa das dependências da Sociedade Dante Alighieri. 

Conhece Yolanda Stroppa, filha de uma tradicional família de Curitiba com quem casa-se em 1935, com quem teve um único filho, Constantino Viaro. No ano de 1936 foi nomeado professor na Escola Profissional República Argentina, de onde foi transferido em 1940, para o Colégio Estadual do Paraná. Em 1948 foi fundada a escola de Música e Belas Artes do Paraná, que teve em Viaro, o seu professor mais querido e respeitado.

Uma de suas maiores preocupações como mestre foi estimular na criança o gosto pela arte e despertar sua criatividade. Assim, Viaro deu início a uma pesquisa inédita que abriria nova perspectiva no universo da formação integral da criança. As experiências com essa primeira “escolinha de arte” foram iniciadas em 1937 no Colégio Belmiro César, consolidando-se em 1953 o Centro Juvenil de Artes Plásticas, com o seu funcionamento regular.

Como professor de arte em escolas públicas de Curitiba, percebeu a forma espontânea, autêntica e expressiva dos desenhos e pinturas de seus alunos e decidiu criar um espaço para exercício e desenvolvimento da arte, o Centro Juvenil de Artes Plásticas em 1953. Viaro dedicou mais de 40 anos de sua vida para Arte, estimulando gerações de pintores que compõe o cenário atual.

Eny Caldeira (1916 – 2002)

Uma mulher além do seu tempo, precursora na área da Arte-Educação no Paraná.

Eny Caldeira foi uma das principais intelectuais e a mais influente educadora paranaense da segunda metade do século XX. Sua visão sobre a criança e a educação a fizeram viajar o mundo em busca de formação e conhecimento.

A nome da professora Eny Caldeira, está sempre relacionado como a pessoa que trouxe o método pedagógico desenvolvido pela mestra italiana Maria Montessori (Ancona, 1870 - Noordwijk, Holanda, 1952) ao Paraná. ​​​​

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Intuitivamente, esta paranaense de Prudentópolis - percebeu que seria com a grande pedagoga européia que teria o rumo para a sua missão de fazer mais do que simplesmente dar aulas em escolas curitibanas.

Após a II Guerra Mundial, quando leu uma pequena notícia, em um jornal da época, que Maria Montessori, após exílio da Itália, estava voltando ao seu país, decidiu que iria conhecê-la e estudar seu método de ensino. Para uma professora que vivia modestamente de salário de professora do Instituto de Educação, auxiliando no orçamento doméstico de sua mãe e irmãs, viajar a Itália, na segunda metade dos anos 40, no pós-guerra, parecia um sonho impossível. Assim, só em 1950, conseguiu reunir condições para viajar a Europa, onde por quase um ano fez vários cursos.

"Para viajar, precisava de 20 contos de réis - na época uma quantia enorme. Como não tinha, decidiu pedir um financiamento a Caixa Econômica Federal do Paraná. Com o empréstimo concedido Eny Caldeira ficou mais de um ano não só na Itália, mas também na Suíça, Bélgica e França - sempre fazendo cursos". Quando retornou a Curitiba, em 1952, o então governador Bento Munhoz da Rocha Neto a convidou para assumir a direção do Instituto de Educação do Paraná (instituição que completou 200 anos em 2022). Eny Caldeira foi a primeira mulher a assumir a direção de uma escola no Paraná, função que exerceu por três anos até a mudança da administração.

Também organizou e implantou a Escola Experimental Maria Montessori, na Vila Tingui, que foi um estabelecimento modelo por muitos anos. Em 1953, reorganizaria em moldes montessorianos, o Jardim de Infância do Instituto, também criando novas sistemáticas de ensino, com um reconhecimento nacional. Em parceria ao professor Guido Viaro, que havia criado as primeiras escolinhas de arte no Paraná, fundaram o Centro Juvenil de Artes Plásticas em 1953, formando jovens professoras para trabalhar arte na escola e oferecendo oficina de artes para crianças. Eny produziu uma média de 22 documentos didáticos de ensino - num total de 1.110 páginas - que viriam preencher espaços na bibliografia do ensino no país. Ao longo de sua vida profissional, escreveu muitos trabalhos, artigos, ensaios... 

Ainda na Itália conheceu a professora Maria Montessori "já velhinha, ela era uma personalidade fascinante, um ser iluminado".  No Brasil o seu trabalho na área da educação, ideias e livros, tiveram grande influência entre professores e profissionais de diversas áreas. 

Eny dedicou toda sua vida à educação, e fez dela o sentido de sua existência. Sua dedicação, comprometimento e presença de espírito, marcou a vida de todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-la.

 

 

Essa exposição foi um sucesso e levou à criação do CJAP, que se tornou a primeira instituição voltada para o ensino de arte para crianças no estado. Guido Viaro selecionou os melhores desenhos para a exposição, que foi realizada em um local especial construído para o evento. Isso marcou o início da "Escolinha de Arte" no Paraná. Inicialmente, as aulas do CJAP foram realizadas no sótão da Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Com o tempo, o centro cresceu e passou a atender crianças e adolescentes em diferentes locais, como o subsolo da Biblioteca Pública do Paraná.

Em 1956, o CJAP foi oficializado como parte da Secretaria de Educação e Cultura do estado. Em 1959, o centro foi transferido para a Biblioteca Pública do Paraná. Sua primeira sede própria foi conquistada em 1989, em um casarão no Largo da Ordem. Mais tarde, um novo prédio foi construído para abrigar o CJAP, inaugurado em 2006.

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Guido Viaro tinha como objetivo principal estimular o interesse pela arte e despertar a criatividade dos alunos. Ele acreditava que as atividades manuais e a expressão artística eram essenciais para o desenvolvimento das crianças. O CJAP proporciona um espaço fora da escola, onde os alunos podiam explorar sua sensibilidade e individualidade por meio da arte.

Ao longo dos anos, o CJAP formou milhares de alunos, muitos dos quais se tornaram artistas talentosos. O legado de Guido Viaro continua vivo, com seus ensinamentos sendo transmitidos e inspirando novas gerações de artistas. O CJAP desempenha um papel importante ao colorir e embelezar o mundo com sensibilidade e criatividade.

 

1953 - Fernando Bini - Teste Escola Estadual Profº Cleto (escolhido para participar da 1ª Mostra) Professor de Curso Superior - PUC/UFPR, Pesquisador, Crítico de Arte e Artista Plástico.
1953 - Nésia Pinheiro – Participou da Mostra da Comemoração da Emancipação Política do Paraná. Professora de Artes e Artista Visual.
1953 - Mariza Bertoldi – Professora de Artes e Artista Visual.
1953 - Maria Leocádia de Brito - Artista Visual.
1953 - Jacira Grácia Pereira – Professora de Artes e Artista Visual.
1953 - Ziole Zanotto Malhadas - Professora da UFPR, Doutorada em Semiótica e PhD em Linguística e Literatura.
1954 - Elenir Busetti Moro - Professora de Artes e Artista Visual.
1955 - Icléia Guimarães Rodrigues - Arte-Educadora.
1956 - Roaldo Roda - Artista Visual e Professor Universitário.
1957 - Lina Iara F. 2016) – Professora de Aquarela do Museu Alfredo Andersen. Desenhista/Aquarelista/ Ilustradora.
1957 - Hebe Pinheiro Lima – Professora de Artes e Artista Visual.
1957 - Eliana Reboli - foi Diretora do Museu Alfredo Andersen/ do Museu Paranaense e Cosem.
1957 - Elizabete Genehr - Professora da FAP/PR e Artista Visual.
1957 - Lisete Maria Toscani - Professora de Artes. Foi Diretora CECA Guido Viaro.
1957 - Maria Letícia Viana - Professora de Curso Superior em Artes e Artista Visual.
1957 - Pedro Innocente - Artista Visual.
1957 - Elenir Busseti Mori - Professora e Diretora do CJAP.
1957 - Sérgio Monteiro de Almeida - Médico e Artista Visual.
1957 - Wilma Luiza Slomp - Fotógrafa
1957 - Isa Figueiredo - Artista Visual.
1957 - Marcos Bento - Artista Visual.
1960 - Francisco Faria - Artista Visual.
1960 - Estela Sandrini - Professora Universitária e Artista Visual.
1964 - Luiz Antonio Gagliastri – Escultor.
1964 - Carlos Eduardo Zimmermann - Artista Visual.
1967 - Maria Luiza Scheleder - Professora e Artista Visual.
Sem data definida - Rodrigo Sasi - Diretor Criativo (Creative Director/Partner).
Sem data definida - Mariana Viaro - Atriz (neta do Guido Viaro)
Sem data definida - Túlio Viaro - Cineasta (neto do Guido Viaro)
1968 - Andréa Las - Gravurista - Orientadora no Solar do Barão (CJAP/Biblioteca)
1970 - Eliane Prolik - Artista Visual.
1970 - Rossana Guimarães - Professora e Artista Visual.
1970 - Edison Mercuri - Profº Unespar II.
1970 - Raquel Frota - Artista Visual
1978 - Ceres Luehring Medeiros – Graduada em Licenciatura em Artes com Mestrado e Doutorado. Professora do Curso de Designer da FAE.
1978 - Amaranta Vieira Chagas - Artista na empresa Criando Inspirando.
1981 – Anuschka Reichmann Lemos – Fotografia Artística
1983 - Marcelo Conrado - CJAP/Prudentópolis - Artista Visual e Professor de Direito Autoral UFPR.
1987 - Beatriz Otto Ramos - Graduada em Licenciatura em Artes Visuais na Unespar, Professora de Artes - Estudou no CJAP/CIC.
1990 - Tatiana Zanelatto Domingues - Restauradora de Obras de Arte
1990 - Jack Holmer - Artista Visual/ profº da UNESPAR I
1991 – Maria Helena Macedo (Lena Macedo) Escritora Livro publicado: Contando Azulejos
1992 - Laura Formiguieri - Artista Visual/Prof. UNESPAR II.
1994 - Diego Fortes - Ator
1994 - Amanda Gallego - Artista Visual – Ceramista.
1994 - Paola Vernizzi de Ramos - Paola de Ramos Multi Artista
1994 - Lua Scremin - Arquitetura e Urbanismo (Nova Yorque).
1994 - Lucas Mattana - Ator (Teatro).
1994 - Karol Klassen - Fotografia Artística.
1994 - Amélia Siegel Corrêa - Professora do IFPR - Autora do livro“ Alfredo Andersen, um caboclo norueguês”.
1994 - Francis Iwamura – Arquiteto.
1994 - Adriano Esturilho - Músico/ Ator/ Produtor Cultural.
1994/95 - Ralph Karan - Design Gráfico - UFSC / Fundador e Diretor Criativo da Le Cube TV(Buenos Aires) - Proprietário da Galeria Silk(Madri -ESP)
1995 - Dayane Gusso Miranda – Arquiteta.
1995 - Francisco Tomio - Arquiteto.
1995 - Leonardo Fressato Santos - Léo Fressato músico/compositor/ator.
1995 - Alexandra L. Dutra Zevallos – Atriz.
1996 - Sérgio Artigas - Artista Visual/ Ilustrador.
1996 - Leonardo Spolador Ribeiro - UX – Designer.
1996 - Sabrina Cadori - Graduada em Artes Visuais/ Professora Diretora CCP Guido Viaro.
1996 - Renata Kamaroski - Professora de Artes.
1996 - Flora Aimbiré Weffort Santos - Artista Visual. Estudou na UFPR.
1996 - Eduardo Mercuri – Musicista.
1997 - Gabriel Rischbieter Vieira Silva – Ilustrador.
1998 - Semyrames Monastier - Atriz/ Produtora Cultural.
1999 - Arícia Machado – Artista Visual.
1999 - Damaris d’ Haese Kolozsvari - Ilustradora
2000 - Felipe Franco - Criação Gráfica.
2000 - Marília Moraes - Designer de Produtos.
2000 - Lídia Guerino - Professora de Artes.
2000 - Kelly Saraiva Santos – Graduada em Artes Visuais – Licenciatura – Professora de Artes.
2000 - Florence Stutz Tows - Design de Interiores (UTFPR) e Designer Industrial (UP).
2000 - Naíne Cristina Pires de Oliveira - Atriz e Musicista.
2000 - Fernanda Bornacin - Ilustradora, Designer Gráfico e Artista Visual.
2000 - Isabella Isabel Pagnoncelli - Arquitetura e Urbanismo.
2001 - Luísa Januzzi Fonseca - Fotografia Artística.
2001 - Jordano Wegbecher - Diretor Comercial na Empresa Criative Comunicação.
2001 - Gabriel Dissenha Ortolan - Web Designer.
2001 - Júlia Rosales – Arquiteta.
2002 - Thamíris Langue Mysczak - Formada em Artes Visuais na FAP – Professora.
2003 – Luís Fernando Piazzetta David - Músico
2004 - Karen Tassiana Carnaval - Designer Gráfico, trabalha com ilustração e animação.
2005 - Ana Paula Andreazza Beal - Cursou Designer de Moda/Expõe Ilustrações digitais em feiras independentes.
2005 - Camila Yumi Iwamura - Designer Gráfico/ Artista Visual.
2005 - Giselle de Moraes Batista de Souza - Graduada em Artes Visuais. Trabalha no Setor de Pesquisa do MUPA.
2005 à 2006 - Daniela Pêna – Arquiteta.
2006 à 2011 - Ana Lígia de Souza Mello - Designer Gráfico. Trabalha com Ilustração e Animação.
2006 - Luísa Sprenger de Oliveira - Designer de Produtos.
2008 - Távia D’Arquino Jucksch - Artista Visual.
2008 - Ana Laura Matos Torquato - Desenhista Digital - Mestrado em Artes Visuais.
2009 - Luciana Dahn Batista - Arquiteta. (Alemanha)
2009 - Dara Van Waalwijk Van Doorn - Produtora Cultural na Empresa Ave Lola Espaço de Criação.
2009 à 2012 - Thiago Merhy Valente – Designer Industrial.
2011 - Cláudia Miyuri Takamine Kodama – Arquitetura.
2012 - Luiza Urban - Artista Visual.
2012 - Luiz Felipe Pires da Silva Lagos – Arquitetura.
2012 – Jonas Ramos Carraro – Graduando de Arquitetura e Urbanismo - UFRS
2014 à 2017 - Mariana Marlier Rocha - Graduando Arte Visuais na UFPR.
2014 à 2017 - Rebeca Caroline Demeterco - Graduando Artes Visuais Na UNESPAR
2015 à 2017 - Aliana Zella - Graduando Artes Visuais UNESPAR I.
2015 - Nicole Seoani - UFPR – Arquiteta
2015 – Mariana de Paula Brozozoski - Design UP
2019 – Victor Ferreira – Ator e Voxer – Agencia: Vox Talent

Diretores do Centro Juvenil de Artes Plásticas

Guido Viaro............................................ 1953-1966
Vitorina Sagboni Teixeira...................... 1966-1976
Elenir Busetti Mori..................................1976-1983
Luciana Cavallin.....................................1983-1991
Júlio Manso Vieira...................................1991-1992
Roseli Fischer Bassler............................1992-1995
Solange Chemin......................................1995
​​​Ronald Simon..........................................1995-2003
Donata Terezinha de Barros Duarte.......2003-2010
Luciano Buchmann.................................2011
Débora Maria Russo................................2012-2018
Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto ....2019 - até o presente momento

 

Entre em contato com o CJAP

Telefone: 41 3323-5643

E-mail: educativocjap@gmail.com

Pintura

A história da criação do Centro Juvenil de Artes Plásticas (CJAP), está ligada ao idealismo do entusiasta, educador e artista Guido Viaro. Graças aos seus esforços em possibilitar à criança a oportunidade de pintar é que se atribui não só o surgimento deste Centro de Artes, mas também o início da trajetória da arte-educação no Paraná e no Brasil, precedendo as Escolinhas de Arte.

Fotografia

As Oficinas de Fotografia trabalham o olhar fotográfico dos alunos e ensina técnicas básicas.

 

Jogos

Criação de jogos de mesa e RPGs, jogos analógicos modernos e análise dos processos de design por trás desses fazem parte do conteúdo destas oficinas.

Turma juvenil do curso de teatro ensaia peça Insignificâncias em homenagem aos artistas populares Efigênia Rolim e Hélio Leites.

Nossas oficinas de Teatro possuem atividades cênicas, jogos teatrais, exercícios de improvisação e expressão corporal, valorizando o aspecto lúdico, a construção do conhecimento e o despertar de uma consciência social.